segunda-feira, 12 de abril de 2010

Dinha conhece adversidades do Acre em visita ao interior


A deputada estadual Dinha Carvalho (PR) chegou nessa madrugada da região do Alto Juruá onde realizou dede a última quinta-feira, reunião com representantes de comunidades comunitárias e evangélicas dos municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Feijó, conhecendo através da proposta participativa, as principais reivindicações das cidades do interior acreano.

_Temos ouvido as representações e através desse debate, procurado estabelecer as prioridades de nosso mandato de forma mais participativa – disse a deputada.

Nos encontros a republicana tem levado, principalmente as comunidades evangélicas, seu comprometimento com a educação religiosa e do papel do legislador na representação das comunidades do povo de Deus.


_Temos assumido o compromisso com a ética e a defesa daquilo que são princípios do Evangelho, acho que assim estaremos contribuindo para uma sociedade mais justa.

O objetivo da deputada evangélica é formular uma agenda de prioridades com propostas religiosas para o fortalecimento da educação e saúde, e no enfrentamento de temas polêmicos como a homofobia, educação sexual para crianças de 07 anos, aborto e outros defendidos pelas comunidades religiosas.

_Vamos representar essa classe religiosa estabelecendo no parlamento as prioridades defendidas por eles, combatendo os projetos que destroem a família, uma das instituições mais sérias do universo.

Dinha não ver outra saída se não o fortalecimento da educação. Entre os focos priorizados pela deputada, estão a Violência doméstica, que ela classifica como “um grave problema em nossa sociedade” e a violência infantil, “especialmente o tráfico de menores, a prostituição, o envolvimento do menor com drogas”, reafirmou.

¬_Infelizmente não são poucas aquelas que vivem uma vida de horrores, sofrendo as agruras de uma relação despótica, ditatorial e abrutalhada.

Segundo a UNICEF, todos os dias, mais de 18 mil crianças são espancadas no Brasil, sendo que as mais afetadas são meninas entre sete e 14 anos. Em nosso país, existe uma população de quase 67 milhões de crianças de até 14 anos. Em todo território nacional são registrados 500 mil casos/ano de violência doméstica de diferentes tipos. Em 70% destes casos os agressores são os pais biológicos.

Dinha forma grupos de estudos e de esclarecimentos do papel da mulher e das leis de amparo a violência.

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